Norte Fluminense acumula 15,1 mil vagas de empregos entre janeiro e agosto
A região Norte Fluminense acumulou 15,1 mil vagas de empregos entre janeiro e agosto deste ano. Do total de 15.196, as vagas de emprego foram concentradas em 43,16% em Macaé; 32,28% em Campos e 19,13% em São João da Barra, com os outros municípios obtendo participações menores. Só no mês de agosto a região gerou 1.691 vagas de emprego formal, com um crescimento de 26,95% em relação a julho. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (02), pela Conjuntura Econômica Fluminense (Coneflu) que visa apoiar, através de análises econômicas conjunturais, o processo de gestão das organizações governamentais e não governamentais dos municípios que compõem a região.
No caso dos empregos criados em agosto, Macaé liderou a geração de emprego com 1.064 novas vagas, seguido por Campos com geração de 452 novas vagas e São João da Barra com a geração de 163 novas vagas de emprego no mês.
Na avaliação setorial, considerando os três principais municípios geradores de emprego (Campos, Macaé, São Francisco de Itabapoana e São João da Barra), as atividades de serviços lideram o processo com 5.361 vagas criadas, sendo 3.161 vagas em Campos, 1.605 vagas em Macaé, 532 vagas em São João da Barra e 63 vagas em São Francisco de Itabapoana. As atividades de construção civil geraram 4.409 vagas, sendo 2.132 vagas em São João da Barra, 2.024 vagas em Macaé, 247 vagas em Campos e 6 vagas em São Francisco de Itabapoana.
As atividades industriais geraram 3.211 vagas, sendo 2.518 em Macaé, 559 vagas em Campos e 153 vagas em São João da Barra. São Francisco eliminou 19 vagas industriais no ano. As atividades agropecuárias geraram 1.173 vagas no ano, sendo 757 em Campos dos Goytacazes e 434 em São Francisco de Itabapoana. Macaé e São João da Barra eliminaram vagas no setor.
O estado do Rio de Janeiro gerou 40.734 vagas de emprego no ano com concentração de 80,47% no setor de serviços, enquanto o país gerou 1.388.062 distribuídas em 55,55% em serviços, 16,06% em construção civil, 13,51% na indústria, 7,59% na agropecuária e 7,28% no comércio.
Fonte: O Diário do Noroeste